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Quarteto acusado de traficar canábis a partir da Póvoa de Varzim

O Ministério Público acusou quatro pessoas de tráfico de estupefacientes agravado, crime alegadamente cometido através de uma sociedade com sede no Funchal, mas com instalações na Póvoa de Varzim.

Em nota publicada na página da Internet, a Procuradoria-Geral Distrital do Porto conta que os arguidos -- três com residência em França -, "foram contratados" por outros três homens, responsáveis por uma empresa que comercializava produtos à base de canábis - plantas, óleos – a partir de um armazém arrendado no concelho poveiro.

Segundo o MP, os arguidos foram contratados "para procederem a operações de expedição/distribuição de encomendas contendo canábis, a clientes residentes no estrangeiro que adquiriam tais produtos via 'online'".

A atividade ilícita iniciou-se em outubro de 2024 e foi interrompida pelas autoridades no início de dezembro. Os quatro arguidos estão sujeitos a medidas de coação detentivas da liberdade, mas "prosseguem autonomamente as investigações quanto à associação [criminosa] e envolvimento de outros indivíduos".

VianaCar

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